sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

FRACASSO E RESPONSABILIDADE


Muito comodo atribuir-se o insucesso das suas responsabilidades a outrem, transferindo responsabilidades.


Incapaz de encarar o fracassso do verdadeiro ängulo pelo qual deve ser examinado, o homem que faliu acusa os outros e desculpa-se, anestesiando os centros do discernimento, mediante o que, espera escapar-se do desastre.


Há fatores de várias ordens que contribuem poderosamente em todo e qualquer ação humana.


O homem de ação, porem, graças aos seus valores intrínsecos reais, responderá sempre pela forma como conduz o programa que tem em suas mãos para executar; assim, portanto, pelos resultados dos empreendimentos, podendo ser na área afetiva, familiar ou material.


Pessoas afirmam, em face dos seus desequilíbrios que: “Não tinha outra alternativa. Fui induzido pelos conselhos de parentes ou maus amigos.”
Diversos justificam a negligëncia sob o amparo do desculpismo redículo e do cinismo.


Os dons da vida se multiplicam mediante as contribuições poderosas da transformação íntima, da renovação e do trabalho.


Não te desculpes dos dissabores e desditas, acusando o teu irmão. Mesmo que ele haja contribuído para a tua ruína, tu és o responsável! Porque agiste de boa fé com leviandade, ou tutelado pela invigiläncia, não te deves acreditar inocente.


Cada um sintoniza com o que lhe convém e afina!


Diante de qualquer fracasso, refazes as forças, assume a responsabilidade e tenta outra vez. Talvez seja esse o Feliz instante de acertares, logrando ëxitos.


Joanna de Angelis do Livro Leis Morais da Vida.

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